"Por muito tempo intrigou-me muito a estranha crença, que aparentemente persiste nos EUA, segundo a qual a Palestina sempre teria sido, de algum modo, "terra dos judeus". Recentemente, conversando com um norte-americano, desfez-se o mistério. Disse-me ele que a maioria dos norte-americanos só sabem, sobre a Palestina, o que lêem na Bíblia. Dado que havia uma terra dos judeus no tempo de que a Bíblia fala, pensam eles, concluem que nada tenha mudado desde então.
Nada poderia ser mais distante da verdade. E, perdoem-me, é absurdo recorrer ao alvorecer da história, para concluir sobre quem 'mereceria' ser dono da Palestina de hoje. Contudo, os judeus fazem exatamente isto, e tenho de responder a este "clamor histórico". Pergunto-me se algum dia houve no mundo fenômeno mais estranho do que um grupo de pessoas pretenderem, seriamente, reclamar direitos sobre uma terra, sob a alegação de que seus ancestrais ali teriam vivido há 2.000 anos!
Se lhes parecer que argumento em causa própria, convido-os a ler a história documentada do período e verificar os fatos.
Registros fragmentados, que são os que há, indicam que os judeus viviam como nômades e chegaram do sul do Iraque ao sul da Palestina, onde permaneceram por pouco tempo; e então moveram-se para o Egito, onde permaneceram por cerca de 400 anos. À altura do ano 1300 a.C. (pelo calendário ocidental), deixaram o Egito e gradualmente dominaram alguns - mas não todos - os habitantes da Palestina.
É significativo que os Filistinos - não os judeus - tenham dado nome ao país. "Palestina" é, simplesmente, a forma grega equivalente a "Philistia".
Só uma vez, durante o império de David e Salomão, os judeus chegaram a controlar quase toda - mas não toda - a terra que hoje corresponde à Palestina. Este império durou apenas 70 anos e terminou em 926 a.C. Apenas 250 anos depois, o Reino de Judá já estava reduzido a uma pequena província em torno de Jerusalém, com território equivalente a 1/4 da Palestina de hoje.
Em 63 a.C., os judeus foram conquistados pelo romano Pompeu, e nunca mais voltaram a ter nem vestígio de independência. O imperador Adriano, romano, finalmente os subjugou em circa 135 d.C. Adriano destruiu Jerusalém, reconstruiu- a sob outro nome e, por centenas de anos, nenhum judeu foi autorizado a entrar na cidade. Poucos judeus permaneceram na Palestina; a enorme maioria deles foram assassinados ou fugiram para outros países, na Diáspora, ou Grande Dispersão. Desde então, a Palestina deixou de ser terra dos judeus, por qualquer critério racional admissível.
Isto aconteceu há 1.815 anos. E os judeus ainda aspiram solenemente à propriedade da Palestina! Se se admitir este tipo de fantasia, far-se-á dançar o mapa do mundo!
Os italianos reclamarão a propriedade da Inglaterra, que os romanos dominaram por tanto tempo. A Inglaterra poderá reclamar a propriedade da França, "pátria" dos normandos conquistadores. Os normandos franceses poderão reclamar a propriedade da Noruega, "pátria" de seus ancestrais. Os árabes, além disto, poderemos reclamar a propriedade da Espanha, que dominamos por 700 anos.
Muitos mexicanos reclamarão a propriedade da Espanha, "pátria" de seus pais ancestrais. Poderão exigir a propriedade também do Texas, que pertenceu aos mexicanos até há 100 anos. E imaginem se os índios norte-americanos reclamarem a propriedade da terra da qual foram os únicos, nativos, ancestrais donos, até há apenas 450 anos!
Nada há de caricato, aí. Todas estas aspirações e demandas são tão válidas e justas - ou tão fantasiosas - quanto a "ligação histórica" que os judeus alegam ter com a Palestina. Muitas outras ligações históricas são muito mais válidas do que esta.
De qualquer modo, a grande expansão muçulmana, dos anos 650 d.C., definiu tudo e dominou completamente a Palestina. Daquele tempo em diante, a Palestina tornou-se completamente árabe, em termos de população, de língua e de religião. Quando os exércitos britânicos chegaram à Palestina, durante a última guerra, encontraram 500 mil árabes e apenas 65 mil judeus.
Se uma sólida e ininterrupta ocupação árabe, por 1.300 anos, não torna árabe um país... o que mais seria preciso?"
S.M., Rei Abdállah I, 1947
segunda-feira, 19 de janeiro de 2009
sábado, 10 de janeiro de 2009
O massacre israelense sobre o povo palestino em Gaza
Achei bacana este texto, do José Saramago. Não podemos nos omitir sobre Gaza. Está acontecendo um verdadeiro genocídio contra o povo palestino.Não há manhã em Gaza, as crianças não mais sorriem em Gaza...
José Saramago
A sigla ONU, toda a gente o sabe, significa Organização das Nações Unidas,isto é, à luz da realidade, nada ou muito pouco. Que o digam os palestinos de Gaza a quem se lhes estão esgotando os alimentos, ou que se esgotaram já, porque assim o impôs o bloqueio israelita, decidido, pelos vistos, a condenar à fome as 750 mil pessoas ali registadas como refugiados. Nem pão têm já, a farinha acabou, e o azeite, as lentilhas e o açúcar vão pelo mesmo caminho. Desde o dia 9 de Dezembro os camiões da agência das Nações Unidas, carregados de alimentos, aguardam que o exército israelita lhes permita a entrada na faixa de Gaza, uma autorização uma vez mais negada ou que será retardada até ao último desespero e à última exasperação dos
palestinos famintos. Nações Unidas? Unidas? Contando com a cumplicidade ou a cobardia internacional, Israel ri-se de recomendações, decisões e protestos, faz o que entende, quando o entende e como o entende. Vai ao ponto de impedir a entrada de livros e instrumentos musicais como se se tratasse de produtos que iriam pôr em risco a segurança de Israel. Se o ridículo matasse não restaria de pé um único político ou um único soldado israelita, esses especialistas em crueldade, esses doutorados em desprezo que olham o mundo do alto da insolência que é a base da sua educação.
Compreendemos melhor o deus bíblico quando conhecemos os seus seguidores. Jeová, ou Javé, ou como se lhe chame, é um deus rancoroso e feroz que os israelitas mantêm permanentemente actualizado.
Israel
José Saramago
Não é do melhor augúrio que o futuro presidente dos Estados Unidos venha repetindo uma e outra vez, sem lhe tremer a voz, que manterá com Israel a "relação especial" que liga os dois países, em particular o apoio incondicional que a Casa Branca tem dispensado à política repressiva (repressiva é dizer pouco) com que os governantes (e porque não também os governados?) israelitas não têm feito outra coisa senão martirizar por todos os modos e meios o povo palestino. Se a Barack Obama não lhe repugna tomar o seu chá com verdugos e criminosos de guerra, bom proveito lhe
faça, mas não conte com a aprovação da gente honesta. Outros presidentes colegas seus o fizeram antes sem precisarem de outra justificação que a tal "relação especial" com a qual se deu cobertura a quantas ignomínias foram tramadas pelos dois países contra os direitos nacionais dos palestinos.
Ao longo da campanha eleitoral Barack Obama, fosse por vivência pessoal ou por estratégia política, soube dar de si mesmo a imagem de um pai estremoso. Isso me leva a sugerir-lhe que conte esta noite uma história às suas filhas antes de adormecerem, a história de um barco que transportava quatro toneladas de medicamentos para acudir à terrível situação sanitária da população de Gaza e que esse barco, Dignidade era o seu nome, foi destruído por um ataque de forças navais israelitas sob o pretexto de que não tinha autorização para atracar nas suas costas (julgava eu, afinal ignorante, que as costas de Gaza eram palestinas.) E não se surpreenda se uma das suas filhas, ou as duas em coro, lhe disserem: "Não te canses,
papá, já sabemos o que é uma relação especial, chama-se cumplicidade no crime".
José Saramago
A sigla ONU, toda a gente o sabe, significa Organização das Nações Unidas,isto é, à luz da realidade, nada ou muito pouco. Que o digam os palestinos de Gaza a quem se lhes estão esgotando os alimentos, ou que se esgotaram já, porque assim o impôs o bloqueio israelita, decidido, pelos vistos, a condenar à fome as 750 mil pessoas ali registadas como refugiados. Nem pão têm já, a farinha acabou, e o azeite, as lentilhas e o açúcar vão pelo mesmo caminho. Desde o dia 9 de Dezembro os camiões da agência das Nações Unidas, carregados de alimentos, aguardam que o exército israelita lhes permita a entrada na faixa de Gaza, uma autorização uma vez mais negada ou que será retardada até ao último desespero e à última exasperação dos
palestinos famintos. Nações Unidas? Unidas? Contando com a cumplicidade ou a cobardia internacional, Israel ri-se de recomendações, decisões e protestos, faz o que entende, quando o entende e como o entende. Vai ao ponto de impedir a entrada de livros e instrumentos musicais como se se tratasse de produtos que iriam pôr em risco a segurança de Israel. Se o ridículo matasse não restaria de pé um único político ou um único soldado israelita, esses especialistas em crueldade, esses doutorados em desprezo que olham o mundo do alto da insolência que é a base da sua educação.
Compreendemos melhor o deus bíblico quando conhecemos os seus seguidores. Jeová, ou Javé, ou como se lhe chame, é um deus rancoroso e feroz que os israelitas mantêm permanentemente actualizado.
Israel
José Saramago
Não é do melhor augúrio que o futuro presidente dos Estados Unidos venha repetindo uma e outra vez, sem lhe tremer a voz, que manterá com Israel a "relação especial" que liga os dois países, em particular o apoio incondicional que a Casa Branca tem dispensado à política repressiva (repressiva é dizer pouco) com que os governantes (e porque não também os governados?) israelitas não têm feito outra coisa senão martirizar por todos os modos e meios o povo palestino. Se a Barack Obama não lhe repugna tomar o seu chá com verdugos e criminosos de guerra, bom proveito lhe
faça, mas não conte com a aprovação da gente honesta. Outros presidentes colegas seus o fizeram antes sem precisarem de outra justificação que a tal "relação especial" com a qual se deu cobertura a quantas ignomínias foram tramadas pelos dois países contra os direitos nacionais dos palestinos.
Ao longo da campanha eleitoral Barack Obama, fosse por vivência pessoal ou por estratégia política, soube dar de si mesmo a imagem de um pai estremoso. Isso me leva a sugerir-lhe que conte esta noite uma história às suas filhas antes de adormecerem, a história de um barco que transportava quatro toneladas de medicamentos para acudir à terrível situação sanitária da população de Gaza e que esse barco, Dignidade era o seu nome, foi destruído por um ataque de forças navais israelitas sob o pretexto de que não tinha autorização para atracar nas suas costas (julgava eu, afinal ignorante, que as costas de Gaza eram palestinas.) E não se surpreenda se uma das suas filhas, ou as duas em coro, lhe disserem: "Não te canses,
papá, já sabemos o que é uma relação especial, chama-se cumplicidade no crime".
terça-feira, 6 de janeiro de 2009
O efeito que propagandas têm sobre a mente é algo impressionante. No início de 2009 vemos os canais televisivos do Brasil chamar de confronto, conflito ou guerra o massacre que Israel realiza contra os palestinos. O saldo de mortos de cada lado já devia ser suficiente para ver a assimetria de forças: 500 palestinos contra 2 israelenses.
Estes dias, conversando com um policial no meu trabalho, tentava mostrar que o MST era a verdadeira vítima nos conflitos agrários. O saldo de mortos nos últimos 20 anos beira aos 1.700. Por outro lado, que eu saiba nunca morreu um fazendeiro, policial, juiz, membro da UDR ou qualquer outro que tenha se manifestado contra a Reforma Agrária. Mesmo assim, nada no mundo o convenceu que o MST mata, rouba e se associa a bandidos.
O quadro na Venezuela também pode ser retratado desta forma. No Brasil, a maioria o vê como um demônio, ou tem sérias ressalvas e preocupações com sua figura. A associação de Chávez com a violência ou outra coisa negativa é automática. Mas, se pegarmos a análise crua, sem maiores rodeios, observa-se exatamente o contrário. Nos 18 dias que fiquei na Venezuela foram assassinados 6 dirigentes sindicais chavistas e 11 camponeses também chavistas. Nos 10 anos de Chávez no poder, o número de camponeses chavistas assassinados beira aos 800. Nas regiões em que a oposição retomou o controle, viu-se em apenas 4 dias, agressões aos cubanos das missões médicas, incêndio de postos de alfabetização, agressões físicas e ameaças aos que participam das diversas missões presentes na Venezuela. Henrique Capriles Rodonsky o novo “prefeito” oposicionista da região de Baruta em Caracas é um que aparece na filmagem de um grupo enlouquecido que tentava invadir a Embaixada cubana na época do golpe e diziam que eles (os cubanos e suas famílias, inclusive crianças) teriam que comer os sofás para saciar a fome, pois nada entraria ali. Ledezman que ganhou a região metropolitana de Caracas foi indicado a dedo para prefeito em 1992, por Carlos Andrés Peréz, o responsável pelo massacre de 3.000 venezuelanos no Caracaço de 1989. Todos os principais dirigentes da oposição apoiaram o golpe de Estado de 2002 que em dois dias, fecharam Congresso, destituíram presidente, ministros, juízes, fecharam o canal público, prenderam chavistas, etc...
E quantos dirigentes oposicionistas foram mortos? Até onde eu saiba nenhum. Presos, somente os que foram autores materias ou intelectuais de crimes. Ou seja, criminosos. E o que fariam estas pessoas com a presidência na mão?
E se fazem tudo isto e pouca gente é incriminada é razoável supor que a oposição detem uma fatia considerável de poder: poder do dinheiro, do latifúndio, de grande parte do judiciário, de parte das polícias, de todos os canais de TV privados, de grande parte dos jornais e revistas, e principalmente o poder financeiro e logístico dos EUA. Do contrário ficaria esquisito, não? Morrem mil chavistas e nenhum oposicionista. Pouca gente que se diz da oposição é condenada, mas ainda assim Chávez é o Ditador de plenos poderes e a grande ameaça à paz e a estabilidade.
By Cristiano Scarpelli
Estes dias, conversando com um policial no meu trabalho, tentava mostrar que o MST era a verdadeira vítima nos conflitos agrários. O saldo de mortos nos últimos 20 anos beira aos 1.700. Por outro lado, que eu saiba nunca morreu um fazendeiro, policial, juiz, membro da UDR ou qualquer outro que tenha se manifestado contra a Reforma Agrária. Mesmo assim, nada no mundo o convenceu que o MST mata, rouba e se associa a bandidos.
O quadro na Venezuela também pode ser retratado desta forma. No Brasil, a maioria o vê como um demônio, ou tem sérias ressalvas e preocupações com sua figura. A associação de Chávez com a violência ou outra coisa negativa é automática. Mas, se pegarmos a análise crua, sem maiores rodeios, observa-se exatamente o contrário. Nos 18 dias que fiquei na Venezuela foram assassinados 6 dirigentes sindicais chavistas e 11 camponeses também chavistas. Nos 10 anos de Chávez no poder, o número de camponeses chavistas assassinados beira aos 800. Nas regiões em que a oposição retomou o controle, viu-se em apenas 4 dias, agressões aos cubanos das missões médicas, incêndio de postos de alfabetização, agressões físicas e ameaças aos que participam das diversas missões presentes na Venezuela. Henrique Capriles Rodonsky o novo “prefeito” oposicionista da região de Baruta em Caracas é um que aparece na filmagem de um grupo enlouquecido que tentava invadir a Embaixada cubana na época do golpe e diziam que eles (os cubanos e suas famílias, inclusive crianças) teriam que comer os sofás para saciar a fome, pois nada entraria ali. Ledezman que ganhou a região metropolitana de Caracas foi indicado a dedo para prefeito em 1992, por Carlos Andrés Peréz, o responsável pelo massacre de 3.000 venezuelanos no Caracaço de 1989. Todos os principais dirigentes da oposição apoiaram o golpe de Estado de 2002 que em dois dias, fecharam Congresso, destituíram presidente, ministros, juízes, fecharam o canal público, prenderam chavistas, etc...
E quantos dirigentes oposicionistas foram mortos? Até onde eu saiba nenhum. Presos, somente os que foram autores materias ou intelectuais de crimes. Ou seja, criminosos. E o que fariam estas pessoas com a presidência na mão?
E se fazem tudo isto e pouca gente é incriminada é razoável supor que a oposição detem uma fatia considerável de poder: poder do dinheiro, do latifúndio, de grande parte do judiciário, de parte das polícias, de todos os canais de TV privados, de grande parte dos jornais e revistas, e principalmente o poder financeiro e logístico dos EUA. Do contrário ficaria esquisito, não? Morrem mil chavistas e nenhum oposicionista. Pouca gente que se diz da oposição é condenada, mas ainda assim Chávez é o Ditador de plenos poderes e a grande ameaça à paz e a estabilidade.
By Cristiano Scarpelli
segunda-feira, 5 de janeiro de 2009
COMO FUNCIONA O BLOG?
OLÁS!
A PROPOSTA DESTE BLOG É QUE ELE ESTEJA EM PERMANENTE CONSTRUÇÃO. OU SEJA, A PARTICIPAÇÃO DE CADA UM É FUNDAMENTAL PARA MELHORARMOS ESSA FERRAMENTA DE ENSINO-APRENDIZAGEM.
JÁ RECEBEMOS IDÉIAS DA THAÍS, QUE FOI MINHA ALUNA NO PRIMEIRO ANO, EM 2008. É SÓ LER O COMENTÁRIO DA POSTAGEM ANTERIOR PARA SABER QUAIS AS CONTRIBUIÇÕES DELA.
E É ISSO MESMO! OPINAR SOBRE AS AULAS, OS MÉTODOS DE AVALIAÇÃO, A FORMA DE ENSINAR-APRENDER! ESCREVER TUDO O QUE VOCÊ PENSA, QUE POSSA CONTRIBUIR COM A BIOLOGIA DO CENTEC.
ATÉ BREVE!
A PROPOSTA DESTE BLOG É QUE ELE ESTEJA EM PERMANENTE CONSTRUÇÃO. OU SEJA, A PARTICIPAÇÃO DE CADA UM É FUNDAMENTAL PARA MELHORARMOS ESSA FERRAMENTA DE ENSINO-APRENDIZAGEM.
JÁ RECEBEMOS IDÉIAS DA THAÍS, QUE FOI MINHA ALUNA NO PRIMEIRO ANO, EM 2008. É SÓ LER O COMENTÁRIO DA POSTAGEM ANTERIOR PARA SABER QUAIS AS CONTRIBUIÇÕES DELA.
E É ISSO MESMO! OPINAR SOBRE AS AULAS, OS MÉTODOS DE AVALIAÇÃO, A FORMA DE ENSINAR-APRENDER! ESCREVER TUDO O QUE VOCÊ PENSA, QUE POSSA CONTRIBUIR COM A BIOLOGIA DO CENTEC.
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